PREFERÊNCIA DE VERSÕES

(Nome de autor omitido a seu pedido)

 

 

 

Devia ser do conhecimento geral dos cristãos evangélicos que quando um pastor usa o termo “Bíblia”, ele não se refere a um determinado LIVRO que pode ser levantado no ar ou apertado contra o peito. Já insistimos bastante neste assunto, mas observamos constantemente a incrível hipocrisia que predomina na cena religiosa do protestantismo em geral e no ministério particular da maioria dos pastores que conhecemos.

 

Por mais incrível e desonesto que pareça, a liderança evangélica continua a prevaricar contra os aguilhões da sua consciência, em aberto desafio à autoridade suprema da igreja, a cabeça que é Cristo, a fé uma vez dada aos santos e aproximando-se perigosamente da imperdoável blasfêmia contra o Espírito Santo de Deus.

 

Várias vezes insistimos com pastores, e não pretendemos desistir de o fazer, para que, sem hipocrisia, sem mentira e sem embaraço nos apontem com o dedo indicador, sem sofismo e reticências, qual das 10 ou 20 “Bíblias” em circulação na igreja, é a pura palavra de Deus, o oráculo divino, a autoridade suprema e final de fé, prática e obediência dentro da igreja de nosso Senhor Jesus Cristo. Se existissem apenas duas versões, por exemplo, a Revista/Corrigida e a Revista/Atualizada,em circulação na igreja, já o problema de identificar qual delas deveria ser descontinuada, rejeitada e obsoleta, seria de dimensões espirituais significantes.

 

Notemos que, quando a SBB (Sociedade Bíblica do Brasil) introduziu a Atualizada na igreja protestante portuguesa (ler “As Duas Advertências”), nenhuma instrução foi oferecida aos crentes em geral, respeitante ao que fazer com a Corrigida. Cinicamente,intentando camuflar os ataques espirituais das trevas que adviriam de tal logro, a maioria dos pastores que iriam, daí para a frente, suportar e defendera dita versão, começaram a fazer referência, nos seus sermões, à intrusa. A desculpa camuflada com expressões de erudição, asseguravam aos despercebidos que a Atualizada era mais correcta que a Corrigida. Na altura, instigados por Satanás, começaram os defensores desta vergonhosa “comédia”, a alargar o caminho estreito que conduz à vida, iniciando um alisamento do terreno pedregoso da caminhada cristã, convertendo rampas e subidas íngremes da luta espiritual, em descidas suaves até aos vales do comodismo doutrinário e, acima de toda esta horrorosa manipulação do evangelho, o que antes era uma linha clara dividindo o preto do branco em doutrina, fé e obediência, foi transformado numa faixa larga de várias tonalidades de cinzento!

 

Também já insistimos neste assunto, acusando a liderança da igreja evangélica portuguesa e brasileira, de,traiçoeiramente, promover o evangelho positivo, amilenista, católico romano,cinzento de tonalidade e de conformismo com toda a enxurrada de mundanismo dentro do templo cristão (incluindo música carnal!), e do abuso/roubo da oferta dominical, obtida fraudulentamente daqueles que foram/vão sendo vitimados e feridos pelos seus pastores (alguns deles ferozes hienas e lobos esfaimados por poder popular!).

 

Pois bem, deixemos claro aos olhos da liderança evangélica e outra, que não é possível servir a dois senhores nas coisas de Deus (Mateus 6:24). Não é possível ensinar a fé e instruir em doutrina quando existem duas fontes de autoridade, antagonistas,opostas, conflituosas e sediciosas. Não é possível falar da Bíblia como autoridade final de fé, prática e obediência, quando os crentes nas cadeiras das igrejas abrem diversas versões, traduções e paráfrases, com nomes estranhos e esquisitos, como a NVI, a BLH, a Atualizada, a Corrigida, a Fiel, a Boa Nova,a MS, a VNA, a Figueiredo e outras. Os pastores têm o dever e a responsabilidade de esclarecer os seus membros acerca deste assunto. Não encolher os ombros e despreocupados apontar para todas as versões, aprovando o seu uso particular, geral ou colectivo, desculpando-se com índice baixo de inteligência , fraco discernimento, falta de comunhão com o Senhor, falta de coragem e falta de amor à palavra de Deus, enquanto despacham o assunto informando que é tudo uma questão de PREFERÊNCIA pessoal!

 

O que é que representa este grave erro chamado “PREFERÊNCIAS” das versões da “Bíblia”? O pastor, impelido a apontar o dedo indicador a uma única versão, declarando-a a tal famosa Bíblia de que ele tanto fala do púlpito, esconde a mão atrás das costas, como que de repente tivesse vergonha da fé que professa, e afirma apenas, com pouca convicção, que ele gosta, usa e prefere (adoptou, aconselha, sugere, suporta,endossa e oferece) umas poucas e que cada cristão tem a mesma liberdade. E assim, o pastor passou a ser a autoridade no assunto das várias PREFERÊNCIAS,insinuando que recebeu tal inspiração do alto em resposta à oração e jejum.

 

Deus não é o autor das PREFERÊNCIAS bíblicas. Nem jamais ordenou anônimos da SBB a “atualizar” a Almeida da Reforma, com o texto crítico do papa! Nada existe na Bíblia (se a Bíblia existe!) que indique ao cristão que ele deve abordar o assunto da escolha da versão que mais lhe agradar. O pastor não tem autoridade para informar o recém-convertido que deve escolher e preferir a que ele prefere. O pastor mente (Apoc 22:15) em nome de Deus quando ensina o novo crente que deve procurar uma versão “boazinha” como seja a Atualizada ou a NVI, a Boa Nova, a BLH ou uma católica. Afinal, o que é a Bíblia? Existe ou não existe um LIVRO que todos devem PREFERIR por ser o tal LIVRO único e maravilhoso que Deus nos deixou para conhecermos a Sua vontade? Disse Deus ao casal no jardim do Éden,“Prefiram não comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, porque, desobedecendo,prefiro que morram do que ficarem vivos”?

 

Chega um crente à igreja e escuta o pastor a ler Actos 8:37 na Atualizada. Observa o crente que tal versículo não existe na NVI  (Mateus 17:21; 18:11;23:24; Marcos 7:16; 9:44,46; 11:26; 15:28, 16:9-20; Lucas 17:36; 23:17; João5:4; Actos 15:34; 24:7; 28:29; Rom 16:24). Que fazer? Pergunta ao pastor, o qual informa que a NVI é mais moderna e melhor que a Atualizada, mas que isso não representa nada de importante na fé cristã. Quem é a autoridade final neste assunto? O pastor! Diz ele que foi treinado a ler as línguas originais e que tem a possibilidade de averiguar e investigar porquê a NVI omite vários versículos e corta ao meio muitos outros, além de esfrangalhar, esfarrapar e estraçalhar todo o texto, tal como o faz a Boa Nova. O pastor sabe que mentiu ao membro da sua igreja e que, continuando com a mesma mentira, vai um dia o seu ministério acabar em desgraça. O crente sai para evangelizar outras pessoas com a impressão que não tem a verdadeira palavra de Deus nas suas mãos, pois só o pastor é que sabe grego e conhece o que está a mais ou a menos nas PREFERÊNCIAS! Assim, em vez de falar com ousadia da palavra de Deus perfeita e infalível, o crente evangelizador (talvez envergonhado) prefere falar de futebol, já que a versão NVI é diferente da do pastor. É por isso que muitas igrejas hoje já não pregam o evangelho negativo dos pecados a serem confessados e do arrependimento necessário, PREFERINDO o evangelho das massas, de levantara mão no ar e “aceitar Cristo”.

 

Como é que o pastor pode ensinara Bíblia quando ninguém leva debaixo do braço a tal autoridade final com a qual JULGAR o que o pastor ensina, mas apenas várias versões que são objecto da preferência de cada um? O pastor vê só um caminho de fuga, o qual é continuar com a terrível farsa de pretender conhecimento numa área doutrinária onde tem dúvidas insolúveis (a perfeição da palavra de Deus). Antes, a Corrigida era a versão“preferida” de todos. Depois veio a Atualizada que alguns começaram, a “preferir”. A seguir “apareceu” veio a versão em linguagem moderna e a versão internacional, as quais se juntaram às preferências que os pastores aplaudiam. Esses eram os homens treinados em seminários liberais, afirmando que a “Bíblia” a PREFERIR dependia da PREFERÊNCIA de cada um – o que conta mais é a unidade do corpo místico (entenda-se: a bagunça ecumênica!) Poucos dos muitos pastores que conhecemos ao longo de mais de trinta anos a observar esta bancarrota evangélica ficou firme na sua Corrigida e/ou no Texto Recebido (TR- Textus Receptus da Reforma).

 

Em Portugal, a igreja evangélica viu-se de repente assaltada espiritualmente pela SBP a promover a versão mais diabólica e vergonhosa que dá pelo nome traiçoeiro e ofensivo de “A Boa Nova”em português corrente (até isso não é verdade, pois já passaram trinta anos desde que os “eruditos” começaram a escangalhar a palavra de Deus, sendo agora preciso uma nova revisão!). Esta é, como temos insistido e demonstrado abertamente, uma versão “preferida” pelo catolicismo/protestantismo português (ecumênico/bancarrota), baseada no Texto Crítico das Sociedades Bíblicas Unidas da América (UBS) que, como terrível praga de joio, tem nascido no meio do trigo da Bíblia Almeida da Reforma. (Observe a BN a atacar o Filho de Deus, chamando-lhe “servo”, em Actos 3:13; 3:26; 4:27,30, quando o próprio Senhor se identifica como Filho de Deus em João 17:1,2). Entretanto, devido à posição doutrinária, contrária às escrituras, de promover o evangelho positivo do compromisso e integração ecumênica, muitos, senão todos os pastores portugueses, traiçoeira e cobardemente, pela calada da noite ecumênica, aplaudem e promovem a Boa Nova entre aqueles que inocentemente os suportam com os dízimos e as ofertas! Esses pastores/líderes, não tendo nas mãos e no coração a palavra de Deus, eles próprios vítimas de outros traidores evangélicos, escondem-se atrás da sua educação religiosa, a qual lhes deu a liberdade de promover A HERESIA DAS PREFERÊNCIAS. Nessa devastadora apostasia,passam estes homens de inferior carácter cristão (baixo índice de inteligência)a imporem-se aos seus grupos como autoridade máxima de fé e prática, acima da versão que preferem e das outras que oferecem para serem preferidas(aguardemos, na expectativa de aparecer por aí uma revisão à BN, mais próxima do original, com melhor Português, corrigida e actualizada, melhores comentários, papel mais forte e a preço de promoção).

 

Assim como o diabo enganou o casal do Éden, dando-lhe a oportunidade de PREFERIR a opção satânica, assim vão os pastores das igrejas evangélicas sugerindo às suas congregações que Deus os enganou a todos por cerca de 18 séculos, até os homens terem descoberto que o texto bíblico só seria restaurado e mais puro, depois de criticado pelos eruditos.Mesmo com toda a ajuda dos tais espertalhões nos originais, os quais acabaram por confundir ainda mais o assunto, nem mesmo assim estão os pastores à-vontade para apontar com o dedo indicador a tal Bíblia de entre as tantas a circular nas suas igrejas. Parecem querer ensinar que Deus ficou impossibilitado de oferecer direcção correcta quanto à Sua palavra, entregando à igreja textos contraditórios, com os quais várias versões foram produzidas e colocadas em circulação.

 

Em doutrina, PREFERÊNCIAS são opções satânicas. Deus não iria abandonar a Sua bendita palavra ao gosto e paladar do pastor ou do comerciante de bíblias. A prática das “preferências”foi introduzida na igreja para violar e corromper a autoridade de Deus, a qual passaria para as mãos do homem religioso. Não sendo Deus o autor da heresia das“preferências”, podemos estabelecer, sem a menor hesitação, que o diabo é o seu fundador (2 Cor 2:17)! Assim, este inimigo implacável e traiçoeiro, instigou os líderes da igreja evangélica a agregar à sua volta aqueles “guerrilheiros ecumênicos”que se dedicam a “traduzir”, imprimir e vender mais e mais versões às pobres vítimas que vão à igreja ao domingo de manhã. E ainda que alguns desses contribuintes procurem a fonte da autoridade final de fé e prática, com a qual poderiam passar julgamento correcto à farsa demoníaca das PREFERÊNCIAS, os líderes da igreja bloqueiam a passagem e colocam-se eles próprios como juízes da palavra de Deus. Não era assim no passado. A maioria indicava a Bíblia certa.

 

Insistamos na pergunta: Quem é a autoridade máxima na questão das “preferências”? Será o pastor local? Será o produtor de versões? Onde está a tal Bíblia infalível com a qual podemos julgar correctamente esta HERESIA moderna? Qual a posição dos crentes em geral, diante deste simples/complexo assunto? Devem eles permanecer “caladinhos e discretos”na igreja, participando apenas na receita colectada aos domingos, com a qual se vão prostituindo ecumenicamente os tais “guerrilheiros” que lhes lêem a“Bíblia” do púlpito (porque até fazem guerra por causa desta “liberdade”democrática que têm de ESCOLHER a versão que mais lhes agrada!!!)? Porquê devemos, e temos liberdade de “preferir” a “Bíblia” que for do nosso “agrado,prazer e deleite” e não temos o direito de “preferir” um ataque frontal a este joio demoníaco que vai crescendo mesmo debaixo das nossas barbas, enquanto o pastor nos ordena a calam e o silêncio?! Devemos ou não RESISTIR as falsas“Bíblias”, como a NVI, a BLH, BN, Atualizada, as versões católicas e resistir à SBB e à SBP, declarando as suas acções, actos de traição a Deus, à Sua palavra e a toda a igreja? Há ou não há resposta bíblica à primeira pergunta que fizemos acima? Temos descoberto, para vergonha da fé, que a liderança da igreja responde com o silêncio! Silêncio traiçoeiro, escondido, encoberto, disfarçado e perverso! Aqueles que se aventuram a dar resposta, fazem-no sem convicção,amedrontados, cautelosos, cínicos, reticentes e a coberto da sua educação religiosa, a qual lhes roubou a fé, a vitória e o amor à palavra de Deus. (A educação que receberam, muitas vezes foi paga pela oferta daqueles que amavam a Almeida verdadeira!).

 

Porquê, insistimos na pergunta,não REAGE a igreja contra o joio que cresce no meio do trigo? Porquê não resistir“na cara” da SBP/SBB/SBU, BN, Atualizada, NVI e das outras quando foram elas que introduziram na igreja a HERESIA das “preferências”? E porquê não desmascarar o pastor  não sincero, de baixo índice intelectual, arrogante e traiçoeiro – por vezes violente de boca,jesuíta - que, do púlpito, exalta as virtudes da “Bíblia”, mas em particular aconselha as “preferências” ao seu rebanho? A palavra de Deus é ou não é uma bússola perfeita indicando, sem oscilar para a esquerda ou para a direita, o caminho eterno? Temos ou não temos uma Bússola perfeitamente calibrada? Temos duas?! Temos ou não temos um alicerce firme na nossa fé? Temos dois?... A nossa esperança assenta nas promessas infalíveis da Bíblia, ou nas falíveis“preferências” humanas? Podemos confiar na sinceridade e honestidade do nosso pastor, ou iremos descobrir a sua vigarice espiritual e a sua “vocação” para mentir? Acredita ele sem hesitar que abre o livro de Deus, ou foi treinado nas práticas jesuíticas de reserva mental?

 

Amigos cristãos, enquanto dormimos na nossa fé, anda o inimigo mortal das nossas almas semeando no nosso campo o joio da SBP, da SBB, da SBU, da NVI, BN, VNA, AA, e ICR. Depois, quando essa erva daninha e venenosa, com a qual não se pode fazer pão, cresce livremente debaixo do olhar despreocupado do pastor, somos “ensinados” (e até ameaçados)que trigo e joio são tudo a palavra de Deus! Se o pastor prefere joio, ninguém tem nada com isso, e continuamos a ter a obrigação “bíblica” de o suportar coma nossa oferta domingueira!

 

O pastor é a autoridade final tanto em matéria de joio como em matéria de trigo. Ele tanto faz pão com um cereal como com o “outro”! Ou mistura os dois para dar um gostinho particular,“preferido” pela igreja de Laodicéia. E quantos tiram partido dessa fraude e desonestidade. O alicerce firme da fé não é prioridade no seu ministério! O que interessa é promover o evangelho positivo da faixa cinzenta, do ecumenismo amilenista, da reconstrução do reino de Deus na terra, da nova-era, evitando,até pela força (catolicismo), os excessos religiosos e fanáticos dos “hereges”. A indignidade evangélica das “PREFERÊNCIAS” bíblicas vai acelerando o crescimento do joio até toda a seara estar contaminada! Tendo alguém que ser apontado como causadores de toda esta FARSA e de toda esta fraudulenta actividade na igreja evangélica em Portugal, Brasil e outros países de expressão portuguesa, por favor, não acusar as infelizes vítimas dentro dos templos protestantes. Não foram estas “inocentes”, estas criancinhas de leite, que se enamoraram das suas versões preferidas (ou foram lentamente envenenados para ficarem espiritualmente meios-mortos), dessa PALHA e desse JOIO com que são alimentados(daí o raquitismo espiritual e a insuficiência intelectual dos seus pastores!),da “excelente”, moderna e ecléctica Boa Nova, NVI, Atualizada, BLH e das variantes que nos chegam de Roma.Dentro deste espírito satânico de “preferências” bíblicas, cabe-nos o direito também de preferir o ataque frontal e sem rodeios aos adeptos de“PREFERÊNCIAS”, declarando o direito de poder optar por outros pastores, outros obreiro e outros irmãos. Que vantagens espirituais advêm de nos sujeitarmos à liderança de obreiros que hesitam em nos indicar as coordenadas certas em direcção à eternidade?

 

Se é tudo questão de preferir a“Bússola” preferida, nenhuma indicando o norte verdadeiro com absoluta precisão, ou de escavarmos as fundações para o alicerce, de acordo com os planos dos eruditos, de Roma e dos comerciantes de versões, que vantagens temo sem seguir o conselho “espiritual” do nosso pastor? Será que, por ele andar à deriva no mar encapelado das “preferências”, temos que ser também náufragos (e lembremo-nos que ainda ninguém se pronunciou sobre QUANDO é que vai acabar esta bagunça das “preferências!!!)? Andando esse pastor a comprometer a verdade(mesmo assim, todos os meses lhe pagam o salário!), a esconder o seu agnosticismo e a tirar partido da ignorância bíblica e intelectual à sua volta,teremos ainda a obrigação de o suportar com a nossa oferta? A resposta é redundantemente NEGATIVA, e levantemos as nossas vozes em oração ao Senhor, que conhece todo o mercenarismo presente na igreja evangélica, para que sejam removidos da cena tais INIMIGOS/oportunistas do evangelho!

 

EM MAIS DE TRINTA ANOS, NÃO TEMOS VISTO NENHUM ARREPENDIMENTO DOS PASTORES. INSISTAMOS EM PREGAR-LHES O EVANGELHO DA ALMEIDA DA REFORMA!  

 

 

 

 



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