Fantasmas

O vocábulo deriva do grego, phantasma, que quer dizer “aparição”. O senso comum o define como uma fantasia semelhante ao sonho, fruto da imaginação fértil ou atemorizada pela morte. Contudo, o conceito de fantasma remonta às mais arcaicas civilizações, provavelmente presentes antes da existência da escrita e antes que houvesse organização social. O homem de então contemplava a morte com espanto e curiosidade, pois quando um semelhante morria, os sobreviventes ficavam a se indagar se se tratava apenas de um sono profundo, ignorando se o falecido voltaria ou não à vida. Provavelmente, quando um morto se lhe aparecia em sonho, o homem primitivo era tomado de pânico e assombro, julgando tratar-se de seu corpo-sombra, que vinha lhe atormentar.

Em outra acepção, são considerados seres elementais da natureza , invisíveis em estado normal, mas que podem se tornar visíveis aos olhos dos homens sob a forma de diversos animais como a do rato, do gato, do cachorro ou até mesmo a do gnomo. Causam muitos transtornos dentro dos sótãos dos celeiros ou dos estábulos das casas onde vivem pois fazem muito barulho, sobretudo à noite. Derrubam objetos os baldes de leite ordenhado e puxam as cobertas daqueles que dormem, tirando o sossego e impedindo que as pessoas da casa durmam um sono tranqüilo, dando pancadas nas paredes e produzindo sons de passos no assoalho durante toda a noite. Às vezes tornam-se maus e quando isso acontece são capazes de provocar grandes tempestades, inundações ou secas além de provocar pestes e epidemias fazendo adoecer os animais.


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