A Páscoa E O Cristianismo.

 



A páscoa era a primeira das três festas dos judeus, conhecida também como FESTA DOS PÃES ASMOS (Êxodo 12:1-28; 23:15; Deuteronômio 16:6).

 

Foi instituída por Deus no Egito e comemorava o Êxodo dos judeus, desse país, bem como sua liberação do jugo do faraó reinante (Êxodo 12:1, 14, 42:15; Deut. 16: 1,3).

 

O elemento principal da ceia pascal era o cordeiro, cujo sangue apontava profeticamente para o CORDEIRO DE DEUS, que tira o pecado do mundo (Êxodo 12:1-8, Deut. 16:5,6; João 1:29).

 

Sendo assim, e como tal, esta festa judaica não mais nos diz respeito - a nós, os cristãos. Para os cristãos, o objetivo da páscoa (judaica), em seu simbolismo profético, já foi alcançado.

 

Apontando para Cristo, a páscoa (uma festa judaica) se incluía entre as sombras que, profeticamente anunciavam a primeira vinda de Cristo como o Messias prometido, o qual, tendo já  vindo, substituiu as sombras, tornando-se, Ele mesmo, NOSSA PÁSCOA, isto é: NOSSA REDENÇÃO.

 

Ao lembrar o inconfundível fato, Paulo declara ser JESUS CRISTO a NOSSA PÁSCOA (I Cor. 5:7, 8). Em vez, portanto, de uma festa judaica, nossa páscoa é uma Pessoa: O SENHOR JESUS CRISTO.

 

E Esta Vera Páscoa, em contraste com a páscoa judaica transitória, veio e ficou nos corações dos que o aceitaram de fato como SENHOR e SALVADOR.

 

Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós. Por isso façamos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da malícia, mas com os ázimos da sinceridade e da verdade. – I Coríntios 5:7-8

 

Adaptado (por Miguel Maciel) do autor, Gérson Rocha. Abr.2018.



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